sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Cerveja não dá "barriga de cerveja"

Estudo europeu afirma que a barriguinha indesejável é totalmente resultado da genética e não do consumo da bebida.
Bebedores contumazes de cerveja geralmente temem desenvolver a chamada "barriga de cerveja". Mas um estudo publicado na revista European Journal of Clinical Nutrition garante que ela é resultado da genética. E só.
A pesquisa acompanhou 20 000 bebedores de cerveja durante oito anos. Os resultados mostraram que os consumidores vorazes da bebida engordavam, mas não necessariamente acumulavam gordura na barriga. Os que bebiam duas garrafas e meia foram os que mais ganharam peso.
Mas quando os cientistas mediram a razão quadril-cintura para tentar estabelecer quais haviam desenvolvido a "barriga de cerveja", descobriram que os resultados estavam em todos os grupos de bebedores e não concentrados no grupo dos que bebiam mais. Segundo eles, fatores genéticos pesam mais do que o consumo de álcool.
Por: Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá
Vinho aumenta a libido da mulher
Estudo italiano mostrou que consumo moderado da bebida faz o desejo crescer.
Consumo da bebida colabora com desejo sexual.

(Postado por Line)


Pesquisa publicada no periódico Jounal of Sexual Medicine revelou que o consumo moderado de vinho faz a libido da mulher aumentar.
Os cientistas da Universidade de Florença submeteram 798 mulheres saudáveis entre 18 e 50 anos a um questionário com 19 perguntas sobre sexualidade, que procura avaliar um índice chamado FSFI, usado em diferentes estudos sobre a sexualidade feminina.
As mulheres que consumiam entre 1 e 2 taças por dia foram as que apresentaram os maiores índices de desejo sexual. “Não houve, entretanto, diferença significativa em relação à satisfação, dor e orgasmo”, escreveram eles.
Por: Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá
Exercício demais prejudica memória
Segundo estudo canadense, excesso de atividade física reduz capacidade cognitiva das mulheres na menopausa.
Atividade física moderada preserva a memória.
A prática regular de atividades físicas é uma forma reconhecida de manter a saúde, inclusive da função cognitiva, e melhorar a qualidade de vida. Porém, segundo estudo recente da Universidade de Toronto, no Canadá, o excesso pode ser prejudicial para a memória das mulheres. Envolvendo 90 mulheres com idades entre 50 e 63 anos, todas na menopausa, o estudo indicou que quanto mais elas se engajavam em atividades extenuantes – como natação competitiva, corrida, aeróbica, basquete e ciclismo em subidas – pior era sua pontuação em oito testes da função cognitiva, principalmente em memória e atenção. Por outro lado, exercícios moderados, como caminhada, teriam efeito protetor. “As pessoas frequentemente pensam que se um pouco é bom, muito é melhor. Mas isso não é o caso aqui”, explica a pesquisadora Mary C. Tierney. Segundo os autores, muitos estudos indicam que os efeitos benéficos dos exercícios se devem à redução dos níveis dos estrógenos, porém, como esse hormônio é conhecido por afetar positivamente o cérebro da mulher, essa pode ser a chave para entender por que muito exercício atrapalha a memória.
Por: Fernando Fischer

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