Nesta última sexta fomos caçar boteco em albergue! Por sugestão da caçadora Beta, chegamos ao Shelter Bar, no Brothers Hostel na Farani. O lugar é bem despojado e tem um ar de centro acadêmico de faculdade... sabe aquele espaço com uma cantina e uma mesa de sinuca? Tudo meio com cara de improvisado... É assim! Mas o atendimento é impecável... o cardápio de cervejas é bem variado e os petiscos atravessam a rua (vêm do bar da frente). Não demos sorte com o caldinho de feijão, que de tão azedo (conforme comprovado por mim, a provadora oficial dos caçadores) tinha consistência de coalhada! Bom, resolvemos arriscar a pizza e nos demos bem. Mas o cardápio é bem interessante, incluindo batata assada e sanduíches... Enfim, é um lugar pra voltar!
A Beta encontrou o seguinte texto sobre o Shelter: “O Shelter foi originalmente projetado para ser apenas o bar dos hospedes do hostel. Mas o sangue botequeiro de Cláudio não deixou. Durante o dia é isso mesmo o que ele é, mas das 18h até 1 da manhã fica aberto para o público normal. Localizado na garagem do sobrado que abriga o hostel, o bar não tem luxo algum, mas muito charme e várias opções lúdicas: som de primeira, sinuca, gamão, grafites bacanas na parede e uma coleção imperdível de lembranças e bugigangas do mundo inteiro, trazidas em sua maior parte pelo Joviam, que foi por muitos anos comissário de bordo e viajante contumaz: chegou até mesmo a escrever um livro, "A gente se vê por aí", e a dar entrevista no Programa do Jô para contar suas aventuras. Todo o espírito do hostel e do bar, inclusive, contam com muita honestidade essa vocação. E por isso mesmo, me parece, o Brothers e o Shelter vieram para ficar.”
A Beta encontrou o seguinte texto sobre o Shelter: “O Shelter foi originalmente projetado para ser apenas o bar dos hospedes do hostel. Mas o sangue botequeiro de Cláudio não deixou. Durante o dia é isso mesmo o que ele é, mas das 18h até 1 da manhã fica aberto para o público normal. Localizado na garagem do sobrado que abriga o hostel, o bar não tem luxo algum, mas muito charme e várias opções lúdicas: som de primeira, sinuca, gamão, grafites bacanas na parede e uma coleção imperdível de lembranças e bugigangas do mundo inteiro, trazidas em sua maior parte pelo Joviam, que foi por muitos anos comissário de bordo e viajante contumaz: chegou até mesmo a escrever um livro, "A gente se vê por aí", e a dar entrevista no Programa do Jô para contar suas aventuras. Todo o espírito do hostel e do bar, inclusive, contam com muita honestidade essa vocação. E por isso mesmo, me parece, o Brothers e o Shelter vieram para ficar.”
